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Título:  Identificação do paciente por pulseira eletrónica numa unidade de terapia intensiva geral adulta
Autores:  Mirian Carla de Souza Macedo*; Luana Ferreira de Almeida**; Luciana Guimarães Assad***; Ronilson Gonçalves Rocha****; Gabriella da Silva Rangel Ribeiro*****; Larissa Maria Vasconcelos Pereira******
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2016-12-22
Aceite para publicação:  2017-03-23
Secção:  ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO (ORIGINAL)/RESEARCH PAPER (ORIGINAL)
Ano:  2017
DOI:  https://doi.org/10.12707/RIV16087
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Resumo
Enquadramento: A segurança do paciente (SP) é foco de debate pela Organização Mundial da Saúde. Uma das metas é a identificação correta do paciente, com vista a prevenir eventos adversos relacionados com a SP.
Objetivos: Analisar os procedimentos de identificação de pacientes críticos pelo uso da pulseira. Caracterizar os registos realizados pelos profissionais de enfermagem quanto à localização, integridade e legibilidade.
Metodologia: Estudo descritivo, observacional, documental, quantitativo, realizado numa unidade de terapia intensiva (UTI) no Brasil. Os dados foram colhidos através de uma checklist com perguntas objetivas, relacionadas com o uso da pulseira pelo paciente e com os registos de enfermagem. Para análise, utilizou-se a estatística simples. Estudo aprovado pela Comissão de Ética em pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto, CAAE: 1.517.652.
Resultados: Em 96% das observações, os pacientes estavam com a pulseira de identificação e em 75% dos prontuários haviam anotações sobre a presença da pulseira.
Conclusão: A adesão ao uso da pulseira é relevante na UTI. É necessária capacitação da equipa focada na necessidade dos registos médicos dos pacientes.



Palavras-chave
enfermagem; sistemas de identificação de pacientes; segurança do paciente
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