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Título:  Crenças, atitudes e comportamentos na gravidez. Contributo da Psicologia da Saúde para o estudo da sua relação
Autores:  António de Jesus Couto
Orientadores:  Prof. Doutor Carlos Manuel Lopes Pires
Secção:  Teses
Ano:  2001
institution:  Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Universidade de Coimbra
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Resumo
Com o presente trabalho pretende-se estudar, fundamentalmente, a relação entre crenças, atitudes e comportamentos das grávidas. Procurando compreender, de uma forma mais alargada, o objecto de estudo, procura-se, também, analisar o processo de aquisição das crenças relativas à gravidez, numa amostra de jovens, noutra de grávidas e em duas amostras de técnicos de saúde (médicos e enfermeiros). Procura-se, ainda, analisar a atitude dos jovens e das grávidas, em relação àquelas crenças e a forma como os técnicos de saúde lidam com elas. O instrumento de recolha de dados utilizado foi um questionário para cada amostra, construído para o efeito.
Como conclusões, consideradas mais relevantes, salientam-se:
O agente transmissor das crenças, mais frequente, é a “mãe”; A maioria dos jovens que conhece crenças relativas à gravidez, acredita nelas, embora os jovens do sexo masculino tenham maior tendência a acreditar e os do sexo feminino tendam a não acreditar; O aumento de escolaridade parece levar a uma alteração da atitude dos jovens em relação às crenças; A atitude dos jovens de “acreditarem” nas crenças, tem uma relação significativa com a zona de residência rural; Existe uma relação significativa entre a atitude das grávidas, em relação às crenças e as suas habilitações literárias; As grávidas residentes em meio rural tendem a acreditar nas crenças que conhecem e as residentes em meio urbano tendem a não acreditar; As grávidas mais novas tendem a “não acreditar” nas crenças e as mais velhas tendem a acreditar nelas; O conhecimento de crenças, por parte das grávidas, é factor que influencia alguns comportamentos, independentemente da atitude em relação a elas; A atitude das grávidas, em relação às crenças, influencia, de uma forma muito significativa, o comportamento das grávidas; As grávidas residentes em zona urbana que acreditam nas crenças alteram significativamente os seus comportamentos, contrariamente às residentes em zona rural; Considerando os grupos de técnicos de saúde, constatámos que, tanto os enfermeiros como os médicos mais novos tendem a conhecer maior número de crenças que os mais velhos.
Considerando as crenças identificadas relativas à gravidez, poder-se-ão atribuir-lhes, fundamentalmente, três funções:
Função de previsão; Função de interdição; Função de prescrição.


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