Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Alterações Respiratórias no Doente com Traumatismo Vertebro-Medular (Fase Aguda): Intervenções de Enfermagem
Autores:  Joaquim Caneira - Professor Adjunto da Escola Superior de Enfermagem Dr. Ângelo da Fonseca
Orientadores: 
Secção:  Fichas Técnicas
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Uma lesão traumática vertebro-medular afecta imediatamente duas estruturas fisiológicas fundamentais no processo respiratório: a ventilação/difusão pulmonar e a circulação sanguínea. A ventilação/difusão, devido à diminuição ou paralisia de um número significativo de músculos respiratórios, e a perfusão, devido a estase venosa periférica acentuada, em consequência da inibição da acção vasoconstritora do sistema nervoso simpático.
Se estas alterações não forem rapidamente corrigidas ou compensadas a situação clínica do doente pode evoluir para um quadro sucessivo de: hipoventilação alveolar => hipóxia => hipoxémia => acidose respiratória => acidose metabólica.
Neste contexto, deparamos com dois problemas preocupantes. Por um lado, a vida do doente ameaçada, por outro, o risco do agravamento da lesão medular e a consequente extensão das incapacidades/deficiência.
Actuar precocemente, através de acções que visem restabelecer ou compensar os défices da função respiratória (ventilação, difusão e perfusão), deverá ser uma prioridade nos cuidados de enfermagem a prestar a estes doentes. Se actuarmos nesse sentido, não só estamos a prevenir a insuficiência respiratória como também, a preservar as funções neurológicas não afectadas e a impedir que as lesões se agravem.

Palavras-chave
Texto integral
Total: 1 registo(s)
ref_2-75a78.pdf
Página 1 de 1


[ Detalhes da edição ]