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Título:  Intervenções não farmacológicas no controlo da dor em cuidados intensivos neonatais
Autores:  Luís Manuel Cunha Batalha
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2010-04-13
Aceite para publicação:  2009-09-03
Secção:  Artigo
DOI:  10.12707/RII1037
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Resumo
Introdução: Apesar de se reconhecer que a maior parte da dor experimentada pelo recém-nascido (RN) pode ser prevenida ou substancialmente aliviada, inúmeros estudos continuam a revelar um tratamento insuficiente.
Objectivos: Determinar a prevalência e gravidade da dor sentida pelo RN submetido a cuidados intensivos e a efectividade das medidas terapêuticas não farmacológicas.
Metodologia: Numa UCIN de um Hospital Universitário estudaram-se 170 RN, ao longo de um ano, de que resultaram 844 observações. Os dados foram colhidos através da observação do RN, entrevista a pais e enfermeiros prestadores de cuidados e análise retrospectiva seriada dos registos intermitentes efectuados no processo clínico. A Intensidade da dor foi medida através da escala Echelle Douleur et d’Inconfort du Nouveau-Né (EDIN).
Resultados: Em oito horas de observação, as 844 observações realizadas mostraram uma alta prevalência de dor (94,8%), com predomínio para a dor ligeira (72,7%). As intervenções não farmacológicas foram utilizadas em 88,7% das observações, com evidência para os posicionamentos, massagens e técnicas de conforto.
Conclusões: Os enfermeiros usam com frequência e eficácia as medidas não farmacológicas de conforto, massagem e posicionamentos, mas outras técnicas deveriam ser incrementadas como o uso de sacarose, glicose ou aleitamento materno.

Palavras-chave
recém-nascido; enfermagem neonatal; unidades de terapia intensiva neonatal.
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