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Título:  Parto domiciliar planejado: resultados maternos e neonatais
Autores:  Priscila Maria Colacioppo
Márcia Duarte Koiffman
Maria Luiza Gonzalez Riesco
Camilla Alexsandra Schneck
Ruth Hitomi Osava
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2008-09-30
Aceite para publicação:  2010-09-16
Secção:  Artigo
DOI:  10.12707/RII0932
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Resumo
A hospitalização de todas as parturientes, em nome da segurança e bem-estar da mãe e bebê, introduziu uma assistência mecânica, impessoal e intervencionista no parto, fazendo ressurgir o parto em domicílio. A bibliografia a respeito é escassa, justificando-se a produção de dados sobre partos domiciliares. O objetivo foi descrever o processo e os resultados maternos e neonatais em partos domiciliares planejados. Foram coletados dados de 70 partos assistidos por enfermeiras obstétricas, em São Paulo, Brasil. Os resultados indicaram que 61,4% das mulheres tinham 30 anos ou mais; 71,4% possuíam ensino superior; 97,1% viviam com companheiro; 64,3%
exerciam atividade remunerada; 54,3% eram nulíparas; a taxa de remoção materna para o hospital foi de 5,7% por indicação obstétrica e 14,3% a pedido; 92,9% foram partos normais; 63,6% escolheram posições verticais e 57,5% tiveram períneo íntegro ou laceração de
primeiro grau; todos os recém-nascidos apresentaram Apgar ≥7 no 5º minuto e um bebê foi removido para o hospital com seis horas de vida, devido a arritmia cardíaca.
O uso criterioso de intervenções obstétricas e neonatais no parto domiciliar e a produção de evidências científicas sobre sua segurança podem contribuir para a transformação do atual modelo de assistência ao parto no Brasil.

Palavras-chave
parto domiciliar; parto humanizado; enfermagem obstétrica; apoio social.
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