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Título:  Polimedicação no idoso
Autores:  Mónica Santos
Armando Almeida
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2010-08-09
Aceite para publicação:  2010-09-05
Secção:  Artigo
DOI:  10.12707/RIII1011
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Resumo
O envelhecimento gradual da população e aumento da prevalência de patologias crónicas, conduzem ao aparecimento de guidelines que implicam polimedicação e recurso a fármacos considerados potencialmente inapropriados para os idosos (embora estando adequados às patologias diagnosticadas).
Objectivo: Conhecer a melhor evidência sobre a polimedicação nos idosos.
Metodologia: Revisão bibliográfica, utilizando as palavras/expressões-chave: polymedication, polypharmacy, medication, inappropriate, prescription, elderly e older, nas bases de dados “The Cochrane Library”, “Science Direct”, “CINAHL” e “Up to date”; tendo como critérios de selecção a pertinência, metodologia e data de publicação.
Resultados: Verifica-se que os idosos, para além de terem alterações fisiológicas que potenciam a adversidade dos fármacos, são também os que mais consomem e que recorrem frequentemente a vários prescritores, factores que influenciam a adesão ao regime terapêutico.
O risco de interacção aumenta exponencialmente com o número de fármacos prescrito, estando os idosos institucionalizados em maior risco. Por ano, estimam-se cerca de 140.000 mortes, sendo que, as interacções medicamentosas justificam 50% das urgências hospitalares.
Conclusão: Os profissionais de saúde que se centram nos projectos individuais de saúde dos cidadãos estão em posição privilegiada para ponderar/sugerir que fármacos deverão estes iniciar, continuar e/ou interromper, proporcionando o máximo benefício, com menores riscos e custo.

Palavras-chave
polimedicação; prescrição; idosos.
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