Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Escala de Avaliação de Papéis Familiares: avaliação das propriedades psicométricas
Autores:  Isabel Maraia Batista de Araújo*
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2014-03-19
Aceite para publicação:  2014-09-05
Secção:  Artigo
Ano:  2015
DOI:  http://dx.doi.org/10.12707/RIV14029
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Enquadramento: Pela inclusão dos familiares na prestação de cuidados informais é importante avaliar a distribuição dos papéis familiares.
Objetivos: Construir e validar uma Escala de Avaliação de Papéis Familiares. Recorreu-se a uma amostra de conveniência (n=909). Foi utilizado um questionário. A informação foi codificada e tratada no programa SPSS 18.0.
Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo exploratório.
Resultados: Impusemos a criação de oito fatores aos quais lhe atribuímos a nomenclatura: papel de prestador cuidados à criança (α=0,963); papel de dona de casa (α=0,923); papel de dona de casa cuidados externos (α=0,624); papel organizador de atividades recreativas (α=0,837); papel terapêutico (α=0,811); papel sexual (α=0,839); papel provedor de família (α=0,695) e papel socializador (α=0,719). Cada fator foi avaliado por sub-escalas, resultou KMO=0,916; c2=35065,895 um grau de liberdade 2278, com um α=0,894 para todos os itens.
Conclusão: Os resultados demonstraram propriedades psicométricas satisfatórias. Este instrumento tem potencialidades de aplicação em atividades de investigação e monitorização de papéis familiares.

Palavras-chave
desempenho de papéis; família; avaliação.
Amâncio, L., & Oliveira, J. M. (2002). Liberdades condicionais: O conceito de papel sexual revisado. Sociologia, Problemas e Práticas, 40, 45-61.
Anastasi, A. (1990). Psychological testing. New York, NY: Macmillan Publishing Company.
Burr, V. (1998). The social psychology of gender. London, England: Routledge.
Conselho Internacional de Enfermeiros. (2006). Classificação internacional para a prática de enfermagem CIPE/CNP: Versão BETA 2. Lisboa, Portugal: IGIF, APE.
Derogatis, L. R. (1993). BSI - Brief Symptom Inventory: Administration, Scoring, and Procedures Manual. Minneapolis, MN: Nacional Computer Systems.
Falceto, O. G., Busnello, E. D., & Bozzetti, M. C. (2000). Validação de escalas diagnósticas do funcionamento familiar para utilização em serviços de atenção primária à saúde. Revista Panamericana de Salud Publica, 7(4), 255-263. doi: 10.1590/S1020-49892000000400007
Fernandes, E. M., & Almeida, L. S. (2001). Métodos e técnicas de avaliação: Contributos para a prática e investigação psicológicas. Braga, Portugal: Universidade do Minho. Centro de Estudos em Educação e Psicologia.
Freire, T., & Almeida, L. S. (2001). Escalas de avaliação: Construção e validação. In E. M. Fernandes & L. S. Almeida (Eds.), Métodos e técnicas de avaliação: Contributo para a prática e investigação psicológicas. Braga: Universidade do Minho, Centro de Estudos em Educação e Psicologia.
Gonçalves, M. M., Simões, M. R., Almeida, L. S., & Machado, C. (2006). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa. Coimbra, Portugal: Quarteto.
Hanson, S. M. (2005). Enfermagem de cuidados de saúde à família: Teoria, prática e investigação. Camarate, Portugal: Lusodidacta.
Hill, M.M. & Hill, A. (2002). Investigação por questionário. (2ª ed.).Lisboa: Sílabo, 2002.
Nave, F., Jesus, S., Barraca, J., & Parreira, P. (2006). Escala de satisfação familiar por adjetivos: Tradução e adaptação para a população portuguesa. Revista de Investigação em Enfermagem, 14, 45-54.
Olson, D. H. (1998). Family types, family stress, and family satisfaction: A family
development perspective. In Family transitions: Continuity and change over the life cycle. New York, NY: Guilford Press.
Ordem dos Enfermeiros. (2012). REPE: Estatutos. Recuperado de www.ordemenfermeiros.pt/publicacoes/documents/REPE_VF.pdf
Pimenta, F., Leal, I., & Maroco, J. (2008). Estudos das propriedades psicométricas de uma escala de perceção de competências para a saúde. In Atas do 7º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, Porto, Portugal, 31 de janeiro-2 de fevereiro 2008 (pp. 221-224). Porto, Portugal: Universidade do Porto.
Polit, D.F. & Hungler, B.P. (2000). Investigación científica en ciencias de la salud. Mexico: McGraw-Hill, 2000.
Ribeiro, J. L. P. (1999). Investigação e avaliação em psicologia e saúde. Lisboa, Portugal: Climepsi.
Wright, L. M., & Leahey, M. (2002). Enfermeiras e famílias: Um guia para avaliação e intervenção na família (3ª ed.). São Paulo, Brasil: Roca.
Xavier, M., Pereira, M. G., Corrêa, B. B., & Almeida, J. M. C. (2002). Questionário de problemas familiares: Desenvolvimento da versão portuguesa de um instrumento de avaliação de sobrecarga familiar. Psicologia, Saúde e Doenças, 3(2), 195-177.
Texto integral
Total: 0 registo(s)
05 Rev. Enf. Ref. portuguese RIV14029.pdf
05 Rev. Enf. Ref. English RIV14029.pdf


[ Detalhes da edição ]