Resumo

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Enquadramento: A terapia intravenosa é um dos procedimentos mais realizados na prática hospitalar; sendo a flebite a complicação mais comum neste tipo de tratamento.
Objetivos: Determinar a incidência e os fatores associados à flebite pós-cateterismo venoso periférico.
Metodologia: Foi realizado um estudo piloto para uma coorte prospectiva, em agosto de 2010, sobre a frequência de flebite em Bucaramanga, Colômbia. O estudo incluiu 198 pessoas com mais de 18 anos admitidas na sala de emergência hospitalar e com período de internação entre 6-24 horas. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas, clínicas e alguns potenciais fatores de risco para flebite. Os participantes foram seguidos até a alta hospitalar para que fosse possível monitorar a ocorrência de flebite.
Resultados: A incidência cumulativa de flebite foi de 10,1%. Seis fatores de risco foram associados com o desenvolvimento de flebite secundária à cateterização venosa periférica.
Conclusão: Evidência é fornecida para alguns dos fatores de risco de flebite que podem ser utilizados na identificação e intervenção precoce pelo enfermeiro.

Palavras-chave

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flebite; incidência; fatores de risco; segurança do paciente.

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