Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Transcrever entrevistas: questões conceptuais, orientações práticas e desafios
Autores:  Vanessa Azevedo*; Margarida Carvalho**; Flávia Fernandes-Costa***; Soraia Mesquita****; Joana Soares*****; Filipa Teixeira******; Ângela Maia*******
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2017-03-06
Aceite para publicação:  2017-05-22
Secção:  ARTIGOS DE REVISÃO / REVIEW PAPERS ARTIGOS_TEÓRICOS-ENSAIOS / THEORETICAL PAPERS/ESSAYS
Ano:  2017
DOI:  https://doi.org/10.12707/RIV17018
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Enquadramento: A recolha de informação através de entrevistas é uma estratégia de investigação comum, existindo vasta literatura sobre a realização e a análise das mesmas. Contrariamente, a transcrição tem sido um tema secundarizado, embora não irrelevante. Transcrever consiste na transformação de um discurso oral num texto escrito com significado, que possa ser analisado e que contenha as informações relevantes da entrevista.
Objetivos: Abordam-se e discutem-se as questões conceptuais, pragmáticas e desafios inerentes à transcrição de entrevistas, numa perspetiva integradora.
Principais tópicos em análise: O que se entende por transcrever? Que tipos de transcrições existem? O que é que se transcreve e como é que transcreve uma entrevista? Que cuidados devem ser salvaguardados quando transcrevermos? Quais são as principais dificuldades de se transcrever?
Conclusão: Reconhecendo a inexistência de protocolos ou regras universais para transcrever, importa que os investigadores explicitem as suas práticas e decisões, as quais poderão influenciar a análise de dados.


Palavras-chave
metodologia; pesquisa qualitativa; entrevistas como assunto; comunicação não verbal; comportamento verbal
Bailey, J. (2008). First steps in qualitative data analysis: Transcribing. Family Practice, 25(2), 127–131. doi:10.1093/fampra/cmn003
Bazeley, P. (2013). Qualitative data analysis: Practical strategies. London, England: Sage Publications.
Bucholtz, M. (2000). The politics of transcription. Journal of Pragmatics, 32(10), 1439–1465. doi:10.1016/S0378-2166(99)00094-6
Camarneiro, A. P., Maciel, J. C., & Silveira, R. M. (2015). Vivências da interrupção espontânea da gravidez em primigestas no primeiro trimestre gestacional: Um estudo fenomenológico. Revista de Enfermagem Referência, 4(5), 109-117. doi:10.12707/RIV14064
Creswell, J. (2013). Qualitative inquiry & research design: Choosing among five approaches (3rd ed.). Thousand Oaks, USA: Sage Publications.
Davidson, C. (2009). Transcription: Imperatives for qualitative research. International Journal of Qualitative Methods, 8(2), 36–52. doi: http://dx.doi.org/10.1177%2F160940690900800206
Halcomb, E. J., & Davidson, P. M. (2006). Is verbatim transcription of interview data always necessary? Applied Nursing Research, 19(1), 38–42. doi:10.1016/j.apnr.2005.06.001
Lapadat, J. C. (2000). Problematizing transcription: Purpose, paradigm and quality. International Journal of Social Research Methodology, 3(3), 203–219. doi:10.1080/13645570050083698
McLellan, E., MacQueen, K. M., & Neidig, J. L. (2003). Beyond the qualitative interview: Data preparation and transcription. Field Methods, 15(1), 63–84. doi:10.1177/1525822X02239573
Mergenthaler, E., & Stinson, C. (1992). Psychotherapy transcription standards. Psychotherapy Research, 2(2), 125–142. doi:10.1080/10503309212331332904
Naz. (n.d.). Interview transcribing. Recuperado de http://studylib.net/doc/5568715/transcribing-presentation-wea-west-midlands-region
Oliver, D. G., Serovich, J. M., & Mason, T. L. (2005). Constraints and opportunities with interview transcription: Towards reflection in qualitative research. Social Forces, 84(2), 1273–1289. doi:10.1353/sof.2006.0023
Richards, L. (2014). Handling qualitative data: A practical guide. London, England: Sage Publications.
Ritchie, J., Lewis, J., Nicholls, C. M., & Ormston, R. (2014). Qualitative research practice: A guide for social science students and researchers. London, England: Sage Publications.
Sandelowski, M. (1994). Focus on qualitative methods: Notes on transcription. Research in Nursing & Health, 17(4), 311–314. doi: 10.1002/nur.4770170410
Schegloff, E. A. (1997). Whose text?: Whose context? Discourse & Society, 8(2), 165–187. doi:10.1177/0957926597008002002
Silverman, D. (2013). Doing qualitative research: A practical handbook. London, England: Sage Publications.
Stuckey, H. L. (2014). The first step in data analysis: Transcribing and managing qualitative research data. Journal of Social Health and Diabetes, 2(1), 6–6. doi:10.4103/2321-0656.120254
Tashakkori A., & Teddlie C. (2003). Handbook of mixed methods in social and behavioural research. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Taylor, B., & Francis, K. (2013). Qualitative research in the health sciences: Methodologies, methods and processes. London, England: Routledge.

Texto integral
Total: 0 registo(s)
REF_Sept2017_159to168_eng.pdf
REF_Sept2017_159to168_port.pdf


[ Detalhes da edição ]