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Título:  Capacidade de rastreio da Escala de Depressão Geriátrica com 10 e 5 itens
Autores:  João Luís Alves Apóstolo*; Elzbieta Malgorzata Bobrowicz-Campos**; Ivo Alexandre Carvalho dos Reis***; Susana Justo Henriques****; Carla Alexandra Veiga Correia*****
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2017-07-26
Aceite para publicação:  2017-11-07
Secção:  ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO (ORIGINAL)/RESEARCH PAPER (ORIGINAL)
Ano:  2018
DOI:  https://doi.org/10.12707/RIV17062
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Resumo
Enquadramento: O uso das versões abreviadas da Escala de Depressão Geriátrica (GDS) no contexto de cuidados de saúde requer a determinação do ponto de corte para o rastreio de depressão.
Objetivos: Avaliar a capacidade de rastreio de depressão da GDS-10 e GDS-5, usando como padrão-ouro os critérios diagnósticos do episódio depressivo major.
Metodologia: Participaram no estudo 139 idosos. A sensibilidade e especificidade para diferentes pontos de corte foram obtidas através da curva Receiver Operating Characteristic. A escolha do ponto de corte baseou-se no índice de Youden.
Resultados: A relação de sensibilidade e especificidade para ambas as versões revelou ser melhor no ponto de corte de 1/2, resultante em sensibilidade de 100% e especificidade de 45,7% para GDS-10, e sensibilidade de 78,3% e especificidade de 85,3% para GDS-5.
Conclusão: A GDS-10 mostrou ter uma boa capacidade de rastreio de depressão, sendo justificável o seu uso no
contexto de cuidados de rotina. Quanto à GDS-5, devido à capacidade de rastreio limitada, o seu uso para detetar as
pessoas com depressão não é recomendável.


Palavras-chave
depressão; idoso; geriatria; sensibilidade e especificidade; Escala de Depressão Geriátrica
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