Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Comunicação com a equipa de saúde intensivista: perspetiva da família de crianças hospitalizadas
Autores:  Jéssica Stragliotto Bazzan; Viviane Milbrat Marten; Ruth Irmgard Bärtschi Gabatz; Milena Munsberg Klumb; Eda Schwartz
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2021-01-21
Aceite para publicação:  2021-06-14
Secção:  ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO (ORIGINAL)/RESEARCH ARTICLE (ORIGINAL)
Ano:  2021
DOI:  10.12707/RV21010
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Enquadramento: A comunicação com a equipa de saúde é muito importante no processo de adaptação da família à hospitalização infantil.
Objetivo: Conhecer a perspectiva das famílias acerca da comunicação com a equipa de saúde intensivista durante a hospitalização da criança.
Metodologia: Estudo qualitativo, realizado com 13 familiares de crianças internadas numa unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital universitário. Os dados foram colhidos em 2017 através de entrevistas semiestruturadas e interpretaram-se à luz do modelo de adaptação de Roy.
Resultados: Identificaram-se 2 unidades temáticas: Comunicação efetiva entre equipa e família no contexto da unidade de terapia intensiva pediátrica, quando a equipa esclarece dúvidas e transmite informações claras sobre o quadro clínico da criança; Comunicação prejudicada entre equipa e família no contexto da unidade de terapia intensiva pediátrica, quando os profissionais utilizam linguagem que dificulta a compreensão da família.
Conclusão: A compreensão e a adoção de estratégias de comunicação eficaz entre a equipa e a família são indispensáveis para que ocorra um processo de adaptação adequado no internamento infantil.

Palavras-chave
família; equipa de assistência ao paciente; pesquisa qualitativa; comunicação; hospitalização
Afonso, S. B. (2013). Sobre a morte e o morrer. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9), 2781-2782. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900033
Almeida, C. R., Leite, I. C., Ferreira, C. B., & Corrêa, V. A. (2016). Sobre o cotidiano no contexto do adoecimento e da hospitalização: O que dizem as mães acompanhantes de crianças com diagnóstico de neoplasia? Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, 24(2), 247–259. https://doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0609
Bazzan, J. S., Milbrath, V. M., Gabatz, R. I., Soares, M. C., Schwartz, E., & Soares, D. C. (2019). Sistemas de apoio na unidade de terapia intensiva pediátrica: Perspectiva dos familiares. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(sup.3), 243–250. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0588
Braga, R. L., Carozzo, N. P., Cardoso, B. L., & Teixeira, C. M. (2020). Avaliação da comunicação médico-paciente na perspectiva de ambos interlocutores. Salud(i)ciencia, 23(8) 668-672. https://www.siicsalud.com/dato/sic/238/161155.pdf
Braun, V., Clarke, V., Hayfield, N., & Terry, G. (2019). Thematic análisis. In P. Liamputtong (Ed.), Handbook of research methods in health social sciences (pp. 843-860). Springs. https://doi.org/10.1007/978-981-10-5251-4_103
Biasibetti, C., Hoffmann, L. M., Rodrigues, F. A., Wegner, W., & Rocha, P. K. (2019). Comunicação para a segurança do paciente em internações pediátricas. Revista Gaucha de Enfermagem, 40(spe), e20180337. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180337
Cardano, M. (2017). Manual de pesquisa qualitativa: A contribuição da teoria da argumentação. Editora Vozes.
Fergie, G., Hunt, K., & Hilton, S. (2016). Social media as a space for support: Young adults’ perspectives on producing and consuming user-generated content about diabetes and mental health. Social Science & Medicine, 170, 46–54. https://doi.org/10.1016/j.socscimed.2016.10.006
Nardi, A. C., Brito, P. T., Albarado, Á. J., Prado, E. A., Andrade, N. F., Sousa, M. F., & Mendonça, A. V. (2018). Comunicação em saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública do Paraná, 1(2), 13–22. https://doi.org/10.32811/25954482-2018v1n2p13
Garboza Junior, J. M., & Badiou, A. (2019). Destruição, negação, subtração: Sobre pierpaolopasolini. Revista Científica Independente, 1(2), 68-77.
Hennink, M. M., Kaiser, B. K., & Marconi, V. C. (2017). Code saturation versus meaning saturation: How many interviews are enough? Qualitative Health Research, 27(4) 591–608. https://doi.org/10.1177/1049732316665344
Luiz, F. F., Caregnato, R. C., Costa, M. R., Luiz, F. F., Caregnato, R. C., & Costa, M. R. da. (2017). Humanização na terapia intensiva: Percepção do familiar e do profissional de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(5), 1040–1047. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0281
Milani, R. G., Greinert, B. R., Mauch, R. S., & Carvalho, E. R. (2019). Vínculos familiares, afetividade acolhimento: Um olhar da promoção da saúde. In S. S. Marcon (Ed.), Pesquisar, ensinar e cuidar de famílias: desefios, avanços e perspectivas (95-108). EDUEL.
Pêgo, C. O., & Barros, M. M. (2017). Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica: Expectativas e Sentimentos dos Pais da Criança Gravemente Enferma. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 21(1), 11–20. https://doi.org/10.4034/RBCS.2017.21.01.02
Poerschke, S. M., Salbego, C., Gomes, I. E., Andrade, A., Nietsche, E. A., & Silva, T. C. (2019). Atuação da enfermagem frente aos sentimentos dos familiares de pacientes em terapia intensiva. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamamental Online, 11(3), 771–779. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i3.771-779
Ramos, D. Z., Lima, C. A., Leal, A. L., Prado, P. F., Oliveira, V. V., Souza, A. A., Figueiredo, M. L., & Leite, M. T. (2016). A participação da família no cuidado às crianças internadas em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(2), 189–196. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p189
Ribeiro, J. S., Sousa, F. G., Santos, G. F., Silva, A. C., & Sousa, B. A. (2018). Atitudes de enfermeiros nos cuidados com famílias no contexto do parto e puerpério imediato. Revista Pesquisa Cuidado Fundamental Online, 10(3), 784–792. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.784-792
Roy, C., & Andrews, H. A. (2009). The Roy adaptationmodel (3rd ed.). Appleton e Lange.
Vasconcelos, E. V., Freitas, K. O., Torres, R. S., Silva, S. É., Baia, R. S., Araújo, J.S., Cunha, J. O., & Filgueira, G. P. (2016). A importância da comunicação: Familiares de pacientes internados em um centro de terapia intensiva. Revista Conexão UEPG, 12(2), 196–207. https://doi.org/10.5212/Rev.Conexao.v.12.i2.0002
Yagiela, L., & Meert, K. L. (2019). Multilevel communication barriers and promotion of high-quality communication in PICU. Pediatric Critical Care Medicine, 20(9), 893–895. https://doi.org/10.1097/PCC.0000000000002081
Texto integral
Total: 0 registo(s)
REF_sep2021_e21010_eng.pdf
REF_sep2021_e21010_port.pdf


[ Detalhes da edição ]