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Resumo
Neste artigo, pretendemos analisar alguns modos expressivos sintomáticos dos pubertários. Realçamos sobretudo os palcos onde a dor proveniente dos aspectos não integrados da sua mente podem tornar-se expressão sintomática. Os acting-out, as somatizações e os movimentos depressivos tornar-se-iam, nesta lógica recapitulativo-expansiva do processo adolescencial, um modo expressivo revelador da dor e do mal estar pubertário. Só a escuta e a integração desses afectos sem abrigo podem ajudar o pubertário a retomar o percurso estruturante do seu eu em transformação. Ilustramos com casos clínicos cada um dos modos expressivos sintomáticos e fazemos em torno dos mesmos uma discussão do material que nos parece elucidativa. Palavras-chave
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