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Resumo
Segundo Moreira et al. (2006), as mulheres inférteis estão mais vulneráveis ao stress, principalmente aquelas que nunca tiveram filhos, apresentando maior tendência para reagir a situações ameaçadoras. Este estudo, sob enfoque fenomenológico, segundo Colaizzi de acordo com Carpenter et al. (2009), tem como objetivo conhecer as vivências e o impacto do insucesso dos tratamentos de infertilidade na mulher infértil que deseja ter filhos. Recorremos à metodologia qualitativa de enfoque fenomenológico. Na análise das entrevistas, surgiram várias categorias: significado de ser mãe, o desejo de ter um filho, significado da infertilidade, consequências da infertilidade, dificuldades sentidas e redes de apoio. Compreender o mundo destas mulheres face ao fenómeno da infertilidade é fundamental, para que as práticas de cuidados sejam facilitadoras e vinculativas face ao processo de transição das mesmas. Palavras-chave emoções; mulheres; infertilidade.
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