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Título:  Comportamentos dos enfermeiros perante os alarmes clínicos em Unidades de Cuidados Intensivos: uma revisão integrativa
Autores:  Ana Rita Loureiro Galo*; Catarina Alexandra Souto Diogo**; Diana Nogueira Cipriano***; Isabel Araújo****; Júlia Mariza Bento Martins*****; Lara Daniela Matos Cunha******
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2012-08-07
Aceite para publicação:  2013-09-23
Secção:  Artigo de Revisão
Ano:  2013
DOI:  10.12707/RIII12107
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Resumo
O presente estudo tem como propósito refletir sobre a prática de enfermagem no que concerne à temática da monitorização hemodinâmica. Pretendemos identificar a evidência empírica produzida sobre o comportamento dos enfermeiros perante os alarmes clínicos e, consequentemente, incentivar a adoção de estratégias que promovam um ambiente de cuidados intensivos menos ruidoso. Perspetivou-se um estudo de revisão sistemática da literatura. Selecionámos um conjunto de dezoito bases de dados eletrónicas, tendo recorrido a três idiomas. A colheita de informação decorreu entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012 e, através de uma estratégia de cruzamento dos descritores selecionados, foram incluídos 5 artigos. Face a todo o corpo de discussão salientamos três categorias essenciais: opinião dos profissionais de saúde acerca dos alarmes clínicos; comportamento dos profissionais; estratégias promotoras de um ambiente menos ruidoso. Constatamos que os profissionais de saúde têm presente a bipolaridade dos alarmes clínicos e identificam limitações na sua gestão. Verificamos ainda que o comportamento dos profissionais nos estudos analisados não é linear, variando entre alterar os parâmetros no início de cada turno até ignorar uma grande maioria deles. Cientes desta realidade, os profissionais sugerem diversas estratégias passíveis de implementar, com vista a alarmes e comportamentos mais eficazes.

Palavras-chave
alarmes clínicos; comportamento; cuidados intensivos; enfermagem
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OLIVEIRA, E. (2004) – As representações sociais do ruído pelos trabalhadores de enfermagem de um Centro de Terapia Intensiva: A Organização do Trabalho. Rio de Janeiro: [s.n.]. Tese de doutoramento.
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SOCIEDADE PORTUGUESA DE CUIDADOS INTENSIVOS (1998) - Guia para o transporte de doentes críticos. 1ª ed. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos.
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