Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.
Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.
|
Resumo
Enquadramento: A doença cardíaca isquémica é uma das mais importantes causas de diminuição da capacidade funcional. O exercício físico é essencial para a recuperação do doente cardíaco. Objetivo: Avaliar o impacto de um programa de exercício físico domiciliário na capacidade funcional da pessoa com doença cardíaca isquémica; avaliar a adesão dos participantes ao programa de exercício físico domiciliário. Metodologia: Estudo quasi-experimental com 13 participantes que estiveram internados entre outubro e dezembro de 2016 e que não integraram a Fase II do programa de reabilitação cardíaca. Estes doentes foram submetidos a um programa de exercício físico aeróbio domiciliário durante 3 meses. Resultados: Homens (84,6%), média de idades de 61,23 ± 11,34 anos. Em média, cada participante realizou 81 ± 9,58 sessões de exercício físico, o que indica uma adesão ao programa de aproximadamente 92%. No final do programa, verificou-se um aumento no número médio de metros percorridos no Teste de Marcha de 6 minutos (339,77 ± 61,34 vs. 533,77 ± 117,39; p < 0,05). Conclusão: No final do programa de exercício físico aeróbio domiciliário verificou-se uma melhoria na capacidade funcional dos participantes. Palavras-chave enfermagem em reabilitação; reabilitação cardíaca; exercício; isquemia miocárdica
American College of Sports Medicine. (2014). ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription (9th ed.). Philadelfia, Phl: Wolters Kluwer/Lippincott Williams & Wilkins Health.
Buckingham, S. A., Taylor, R. S., Jolly, K., Zawada, A., Dean, S. G., Cowie, A., . . . Dalal, H. M. (2016). Home-based versus centre-based cardiac rehabilitation: Abridged cochrane systematic review and meta-analysis. Open Heart, 3(2), e000463. doi:10.1136/openhrt-2016-000463 Casillas, J. M., Hannequin, A., Besson, D., Benaïm, S., Krawcow, C., Laurent, Y., & Gremeaux, V. (2013). Walking tests during the exercise training: Specific use for the cardiac rehabilitation. Annals of Physical Rehabilitation Medicine, 56(7-8), 561-575. doi:10.1016/j.rehab.2013.09.003 Claes, J., Buys, R., Budts, W., Smart, N., & Cornelissen, V. A. (2017). Longer-term effects of homebased exercise interventions on exercise capacity and physical activity in coronary artery disease patients: A systematic review and meta-analysis. European Journal Preventive Cardiology, 24(3), 244-256. doi:10.1177/2047487316675823 Corrà, U., Piepoli, M. F., Carré, F., Heuschmann, P., Hoffmann, U., Verschuren, M., . . . Reviewers, D. (2010). Secondary prevention through cardiac rehabilitation: Physical activity counselling and exercise training: Key components of the position paper from the cardiac rehabilitation section of the European Association of Cardiovascular Prevention and Rehabilitation. European Heart Journal, 31(16), 1967-1974. doi:10.1093/eurheartj/ehq236 Ferreira, R. C. (2016). Portugal: Doenças cérebro-cardiovasculares em números 2015. Lisboa, Portugal: Direção Geral da Saúde. Recuperado de https://www.dgs.pt/em-destaque/portugal-doencas-cerebro-cardiovasculares-em-numeros-201511.aspx Frost, R., Levati, S., McClurg, D., Brady, M., & Williams, B. (2016). What adherence measures should be used in trials of home-based rehabilitation interventions? A systematic review of the validity, reliability, and acceptability of measures. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 98(6), 1241-1256. doi:10.1016/j.apmr.2016.08.482 Gielen, S., Laughlin, M. H., O’Conner, C., & Duncker, D. J. (2015). Exercise training in patients with heart disease: Review of beneficial effects and clinical recommendations. Progress and Cardiovascular Disease, 57(4), 347-355. doi:10.1016/j.pcad.2014.10.001 Heron, N., Kee, F., Donnelly, M., Cardwell, C., Tully, M. A., & Cupples, M. E. (2016). Behaviour change techniques in home-based cardiac rehabilitation: A systematic review. British Journal of General Practice, 66(651), e747-757. doi:10.3399/bjgp16X686617 Housholder-Hughes, S. D., Ranella, M. J., Dele-Michael, A., Bumpus, S., Krishnan, S. M., & Rubenfire, M. (2015). Evaluation of a postdischarge coronary artery disease management program. Journal of the American Association of Nurse Practitioners, 27(7), 371-378. doi:10.1002/2327-6924.12201 Magalhães, S., Macedo, J., Ribeiro, M. M., Barreira, A., Fernandes, P., & Viamonte, S. (2013). Avaliação da capacidade funcional após programa de reabilitação cardíaca: Efeitos a longo prazo. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, 24(2), 18-24. Recuperado de https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/107/83 Ordem dos Enfermeiros. (2011). Regulamento dos padrões de qualidade dos cuidados especializados em enfermagem de reabilitação. Recuperado de https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/colegios/Documents/PQCEEReabilitacao.pdf Peixoto, T. C., Begot, I., Bolzan, D. W., Machado, L., Reis, M. S., Papa, V., . . . Guizilini, S. (2015). Early exercise-based rehabilitation improves health-related quality of life and functional capacity after acute myocardial infarction: A randomized controlled trial. Canadian Journal of Cardiology, 31(3), 308-313. doi:10.1016/j.cjca.2014.11.014 Piepoli, M. F., Hoes, A. W., Agewall, S., Albus, C., Brotons, C., Catapano, A. L., . . .Verschuren, W. M. (2016). 2016 european guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice: The sixth joint task force of the european society of cardiology and other societies on cardiovascular disease prevention in clinical practice (constituted by representatives of 10 societies and by invited experts) developed with the special contribution of the european association for cardiovascular prevention & rehabilitation. Atherosclerosis, 252, 207-274. doi:10.1016/j.atherosclerosis.2016.05.037 Piotrowicz, E., Korzeniowska-Kubacka, I., Chrapowicka, A., Wolszakiewicz, J., Dobraszkiewicz-Wasilewska, B., Batogowski, M., . . . Piotrowicz, R. (2014). Feasibility of home-based cardiac telerehabilitation: Results of teleintermed study. Cardiology Journal, 21(5), 539-546. doi:10.5603/CJ.a2014.0005 Roffi, M., Patrono, C., Collet, J. P., Mueller, C., Valgimigli, M., Andreotti, F., . . . ESC Scientific Document Group. (2016). 2015 ESC guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent st-segment elevation: Task force for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistente st-segment elevation of the european society of cardiology. European Heart Journal, 37(3), 267-315. doi:10.1093/eurheartj/ehv320 Sociedade Portuguesa de Cardiologia. (2016). Prevenção e reabilitação cardiovascular. Lisboa, Portugal: AGIR. Szalewska, D., Zieliński, P., Tomaszewski, J., Kusiak-Kaczmarek, M., Łepska, L., Gierat-Haponiuk, K., & Niedoszytko, P. (2015). Effects of outpatient followed by home-based telemonitored cardiac rehabilitation in patients with coronary artery disease. Kardiologia Polska, 73(11), 1101-1107. doi:10.5603/KP.a2015.0095 Taylor, R. S., Dalal, H., Jolly, K., Zawada, A., Dean, S. G., Cowie, A., & Norton, R. J. (2015). Home-based versus centre-based cardiac rehabilitation. Cochrane Database Syst Rev, 8, CD007130. doi:10.1002/14651858.CD007130.pub3 World Health Organization. (2014). Global status report on noncommunicable diseases. Recuperado de http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/148114/1/9789241564854_eng.pdf?ua=1
|