Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Validação transcultural para a população portuguesa da Care Dependency Scale for Rehabilitation
Autores:  Sara Bernardo*; Maria do Rosário Carreiró de Carvalho e Sá**
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2018-07-05
Aceite para publicação:  2018-10-28
Secção:  ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO (ORIGINAL)/RESEARCH PAPER (ORIGINAL)
Ano:  2018
DOI:  https://doi.org/10.12707/RIV18046
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Enquadramento: A dependência define-se pelo comprometimento da capacidade individual para o autocuidado da pessoa e a sua avaliação determina a implementação de um plano terapêutico adequado e exequível.
Objetivo: Neste estudo pretendeu-se validar a Care Dependency Scale for Rehabilitation (CDS-R), pelo facto de permitir avaliar, além de aspetos físicos e psicossociais, a adaptação da pessoa à situação de doença.
Metodologia: A tradução e adaptação cultural para a língua portuguesa da CDS-R foi realizada em 2015, segundo as guidelines de Beaton, Bombardier, Guillemin, e Ferraz (2000). A validação orientou-se pelas guidelines de Vilelas (2009) e conceção de Pestana e Gageiro (2005).
Resultados: A CDS-R é um instrumento válido e fiável, com valor de alfa de Cronbach de 0,971 e percentagem de variação explicada de 71,7%, que permite, aos enfermeiros especialistas em reabilitação, avaliar o grau de independência e autonomia da pessoa em processo de transição de saúde.
Conclusão: Pelos valores obtidos, considera-se que a CDS-R se encontra validada para a população portuguesa.


Palavras-chave
dependência; enfermagem; reabilitação; escala de dependência em cuidados de reabilitação; estudos de validação
Amorim, M. I. (2009). Para lá dos números: Aspetos psicossociais e qualidade de vida do individuo com diabetes mellitus tipo 2 (Tese de doutoramento não publicada). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal.
Beaton, D., Bombardier, C., Guillemin, F., & Ferraz, M. B. (2000). Guidelines for the process of cross-cultural adaptation of self-report measures. Spine, 25(24), 3186-3191. doi: 10.1097/00007632-200012150-00014146
Conselho Internacional de Enfermeiros. (2006). Classificação internacional para a prática de enfermagem: Versão 1.0. Lisboa, Portugal: Ordem dos Enfermeiros.
Decreto Lei nº 101/2006 de 6 de junho. Diário da República nº109/06 - I série A. Ministério da Saúde. Lisboa, Portugal.
Dijkstra, A., Smith, J., & White, M. (2006). Measuring care dependency with the Care Dependency Scale (CDS): A manual. Recuperado de https://www.umcg.nl/sitecollectiondocuments/research/institutes/share/assessment%20tools/cds%20manual%20english.pdf
Eichhorn-Kissel, J. (2011). The Care Dependency Scale for Rehabilitation: An investigation of its psychometric properties and clinical utility (Doctoral dissertation). Medical University Graz, Institute of Nursing Science Graz, Austria.
Gonçalves, E. V. (2012). Dependência dos idosos no domicílio e sobrecarga dos cuidadores: Impacto de um programa de enfermagem de reabilitação (Dissertação de mestrado não publicada). Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Portugal.
Grelha, P. A. (2009). Qualidade de vida dos cuidadores informais de idosos dependentes em contexto domiciliário (Dissertação de mestrado não publicada). Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, Portugal.
Laros, J. (2005). O uso da análise fatorial: Algumas diretrizes para pesquisadores: Análise fatorial para pesquisadores. In LabPAM saber e tecnologia (pp.1-31). Brasília, Brasil: Pasquali.
Ministério da Saúde. (2014). Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI): 1º semestre 2014. Lisboa, Portugal: Autor.
Pereira, M., & Roios, E. (2011). Crenças e ajustamento psicossocial à doença crónica. Psicologia na Actualidade, 3, 36-47. Recuperado de http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/16282
Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2005). Análise de dados para ciências sociais: A complementariedade do SPSS. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.
Quintana, J. M., Ferreira, E. Z., Santos, S. S., Pelzer, M. T., Lopes, M. J., & Barros, E. J. (2014). A utilização da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde no cuidado aos idosos. Revista de Enfermagem Referência, 4(1), 145-152. doi: 10.12707/RIII12151
Ribeiro, O. M., Pinto, C. A., & Regadas, S. C. (2014). A pessoa dependente no autocuidado: Implicações para a enfermagem. Revista de Enfermagem Referência, 4(1), 25-36. doi: 10.12707/RIII12162
Sequeira, C. (2010). Cuidar de idosos com dependência física e mental. Lisboa, Portugal: Grupo Lidel.
Silveira, L., Macagnan, J. B., Fuck, J. A., & Lagana, M. T. (2011). Medida de Independência Funcional: Um desafio para a enfermagem. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina, 4(1), 70-83. Recuperado de http://revista.saude.sc.gov.br/index.php/inicio/article/view/92/135
Vilelas, J. (2009). Investigação: O processo de construção do conhecimento. Lisboa, Portugal: Edições Silabo.
Texto integral
Total: 0 registo(s)
REF_dez2018_137to146_port.pdf.pdf
REF_dez2018_137to146_eng.pdf.pdf


[ Detalhes da edição ]