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Título:  Estudo psicométrico da Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor
Autores:  Catarina André Silva António*; Eduardo José Ferreira dos Santos**; Madalena Cunha*** ; João Carvalho Duarte****
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2019-06-27
Aceite para publicação:  2019-08-26
Secção:  ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO (ORIGINAL)/RESEARCH PAPER (ORIGINAL)
Ano:  2019
DOI:  https://doi.org/10.12707/RIV19039
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Resumo
Enquadramento: A dor é gerida de forma ineficaz pelos enfermeiros, em parte pela inexistência de um instrumento capaz de medir e monitorizar esta prática.
Objetivo: Avaliar as propriedades psicométricas da Escala de Práticas de Enfermagem na Gestão da Dor.
Metodologia: Este estudo descritivo-correlacional avaliou a consistência interna através do alfa de Cronbach e a análise fatorial confirmatória através da matriz de covariâncias - algoritmo da máxima verosimilhança.
Resultados: Foram incluídos 260 enfermeiros com uma média de 35,42 anos, sendo 78,5% mulheres. Após o refinamento da escala, a consistência interna global foi de α = 0,95 e por fatores de: Avaliação inicial α = 0,85; Planeamento α = 0,76; Execução de intervenções não farmacológicas α = 0,80; Ensino à pessoa com dor α = 0,89; Registo α = 0,76; Reavaliação α = 0,81, e Execução de intervenções farmacológicas α = 0,70. Os valores médios mais elevados dos scores globais são relativos às intervenções farmacológicas (3,13 ± 0,60).
Conclusão: A escala é fiável e válida na avaliação das práticas de gestão da dor em enfermeiros portugueses. Os enfermeiros aplicam maioritariamente as intervenções farmacológicas para gerir a dor dos utentes.


Palavras-chave
dor; manejo da dor; cuidados de enfermagem; psicometria
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