Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.
Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.
|
Resumo
Enquadramento: Reconhecer a violência e dar assistência às vítimas ou agressor são desafios para a enfermagem. Objetivos: Adaptar para o Brasil e verificar as propriedades psicométricas do Questionário de Conhecimento sobre Práticas de Enfermagem Forenses. Metodologia: Estudo metodológico, com graduandos de enfermagem, envolvendo adaptação idiomática e semântica e verificação das propriedades psicométricas (validação de construto convergente e divergente e fidedignidade). Resultados: A versão do questionário adaptada para o idioma do Brasil apresentou, na validação semântica geral, boa/muito boa aceitação (97,0%), alta relevância (56,0%) e fácil compreensão (83,0%). Na avaliação específica dos itens a relevância variou de 61 a 95%, o entendimento foi maior que 93,0% e a clareza maior que 90,0%. Nas medidas psicométricas, com 253 estudantes, obtiveram-se validades de construto convergente e divergente satisfatórias apenas para duas das subescalas e fidedignidade global satisfatória. Conclusão: A adaptação idiomática e semântica do questionário para o Brasil e a fidedignidade foram satisfatórias. Recomenda-se avaliar o conteúdo dos itens e a sua relação com os aspetos teóricos, o número de itens e reorganização da constelação das subescalas. Palavras-chave enfermagem forense; violência; estudos de validação; cuidados de enfermagem
Coelho, M. A. (2013). Impacto da formação em ciências forenses (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/2079/1/COELHO%2c%20Mauro%20Alexandre%20Almeida%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestradoEMBARGO%2021%20OUT%202014.pdf
Cunha, M., Libório, R., & Coelho, M. (2016). Knowledge Questionnaire over Forensics Nursing Practices. Procedia: Social and Behavioral Sciences, 217, 1089-1097. doi:10.1016/j.sbspro.2016.02.118 Disabkids Group. (2004). Translation and validation procedure: Guidelines and documentation form. Recuperado de https://www.disabkids.org/licensing-and-use/validation-guidelines/ Fegadolli, C., Reis, R. A., Martins, S. T., Bullinger, M., & Santos, C. B. (2010). Adaptation of the generic DISABKIDS® module for Brazilian children and adolescents with chronic disorders. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 10(1), 95-105. doi:10.1590/S1519-38292010000100010 Fuzissaki, M. A., Santos, C. B., Almeida, A. M., Gozzo, T. O., & Clapis, M. J. (2016). Validação semântica de instrumento para identificação da prática de enfermeiros no manejo das radiodermatites. Revista Eletrônica de Enfermagem, 18, el142. doi:10.5216/ree.v18.35164 Gouveia, V. V., Lima, T. J., Gouveia, R. S., Freires, L. A., & Barbosa, L. H. (2012). General Health Questionnaire: The effect of negative items in its factorial structure. Cadernos de Saúde Pública, 28(2), 375-384. doi:10.1590/S0102-311X2012000200016. Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada dos dados. Porto Alegre, Brasil: Boolkman. Landis, R. J., & Koch, G. G. (1977). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33(1), 159-174. doi:10.2307/2529310 Libório, R. P. (2012). Práticas de enfermagem forense: Conhecimentos em estudantes de enfermagem (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ipv.pt/ handle/10400.19/2193 Pereira, J. S. (2017). Enfermagem forense no centro hospitalar de Leiria: Realidade dos serviços de urgência (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Leiria, Portugal. Recuperado de https://iconline.ipleiria.pt/handle/10400.8/3064 Pereira, M. C., Antunes, M. C., Barroso, I. M., Correia, T. I., Brito, I. S., & Monteiro, M. J. (2018). Adaptação e validação do Questionário Geral de Bem-Estar Psicológico: Análise fatorial confirmatória da versão reduzida. Revista de Enfermagem Referência, 4(18), 9-18. doi:10.12707/RIV18001 Polit, D. F., & Beck, C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: Avaliação de evidências para a prática da enfermagem (7ª ed.). Porto Alegre, Brasil: Artmed. Reis, A. C., Frizzo, A. C., Lozano, A. C., Santos, F. R., Anastasio, A. R., & Hyppolito, M. A. (2014). Variabilidade do registro de latência e amplitude do potencial evocado auditivo de Longa Latência (P3) na condição teste e reteste. Audiology: Communication Research, 19(3), 293-298. doi:10.1590/S2317-643120140003000014 Resolução nº 556/17, de 25 de agosto. Diário Oficial da União 164/17-seçao 1. Conselho Federal de Enfermagem. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05562017_54582.html/print/ Ribeiro, G. P. (2016). Eficácia de uma intervenção estruturada de enfermagem forense realizada a estudantes de enfermagem (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Leiria, Portugal. Recuperado de https://iconline.ipleiria.pt/bitstream/10400.8/1940/1/Gon%-C3%A7alo%20Ribeiro%20Efic%C3%A1cia%20de%20uma%20Interven%C3%A7%C3%A3o%20Estruturada%20de%20Enfermagem%20Forense%20realizada%20a%20Estudantes%20de%20Enfermagem%20%28Ribeiro%2C%202016%29..pdf Soares, A. O. (2016). Conhecimento de acadêmicos de enfermagem sobre enfermagem forense (Trabalho de Conclusão de Curso). Centro Universitário de Brasília, Brasil. Recuperado de http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11052/1/41550142.pdf Souza, A. C., Alexandre, N. M., & Guirardello, E. B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: Avaliação da confiabilidade e da validade. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 649-659. doi:10.1590/S1516-80342011000100008. Streiner, D. L., Norman, G. R., & Carney, J. (2015). Health measurement scales: A practical guide to their development and use. Oxford, England: Oxford University Press. Tashima, J. N. & Júnior, S. G. (2013). Tradução e adaptação da Escala de Potencial de Ajustamento Intercultural para a realidade brasileira. Psico-USF, Bragança Paulista, 18(3), 479-490. doi: 10.1590/S1413-82712013000300014 Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: Um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. Recuperado de https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/view/2144/1637
|