Websites | Serviços | Webmail | Ferramentas | Área reservada

ATENÇÃO

Comunicamos que esta página da revista não se encontra atualizada.

Decorrente da transição da Revista de Enfermagem Referência para a plataforma OJS (Open Journal Systems) a submissão de artigos, desde o dia 01 de janeiro de 2023, será realizada exclusivamente através da seguinte página: https://revistas.rcaap.pt/referencia, onde poderá encontrar todas as políticas editoriais, e ainda as instruções aos autores e os respetivos templates para processo de submissão.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional
Título:  Análise ao conceito de culpa: Da divergência conceptual à sua implicação para a investigação em enfermagem
Autores:  Hugo Reis; Sérgio Deodato
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2020-11-06
Aceite para publicação:  2021-09-01
Secção:  ARTIGO TEÓRICO/ENSAIO_THEORETICAL ARTICLE/ESSAY
Ano:  2022
DOI:  10.12707/RV20178
Facebook Twitter LinkedIn

Resumo
Enquadramento: A culpa apresenta-se como um fenómeno alvo de estudo em várias áreas do conhecimento, inclusive em enfermagem. Contudo, a definição do seu conceito apresenta divergências entre as várias disciplinas, e tal emerge como um dos principais obstáculos à realização de estudos sobre o tema.

Objetivo: O presente estudo, resultante de uma revisão narrativa da literatura, tem como objetivo apresentar uma análise conceptual ao conceito de culpa, refletindo concomitantemente sobre a necessidade de realizar um estudo sobre a definição do conceito face à vivência do fenómeno nos pós-cuidadores.

Principais tópicos em análise: Definição do conceito de culpa à luz da filosofia, ciências jurídicas e enfermagem, e apresentação da necessidade de mapear o conceito como ponto de partida fundamental para a produção de conhecimento científico.

Conclusão: O conceito de culpa é apresentado na literatura científica como um conceito multidisciplinar
com múltiplos significados. O mapeamento do conceito de culpa numa população e contexto específicos apresenta-se como um ponto de partida fundamental para a condução de estudos futuros sobre a problemática.

Palavras-chave
culpa; enfermagem
Abbagnano, N. (2007). Dicionário de filosofia. Livraria Martins Fontes.

Albuquerque, P. P. (2015). Comentário do Código de Processo Penal à luz da Constituição da República e da Convenção Europeia dos Direitos do Homem (5.ª ed.). Universidade Católica Editora.

Decreto-Lei n.º 47344 do Ministério da Justiça (Código Civil). (1966). Diário do Governo: I série, n.º 274. https://files.dre.pt/1s/1966/11/27400/18832086.pdf

Deodato, S. (2008). Responsabilidade profissional em enfermagem: Valorização da sociedade. Livraria Almedina

Gomes, C., Trindade, G., & Fidalgo, J. (2009). Vivências de pais de crianças internadas na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Pediátrico de Coimbra. Revista de Enfermagem Referência, 2(11), 105–116. http://www.index-f.com/referencia/2009pdf/11-105116.pdf

Heidegger, M. (2005). Ser e tempo: Parte II (13ª ed.). Editora Universitária São Francisco

Herdman, T., & Kamitsuru, E. (2018). Nursing diagnoses: Definitions & classification, 2018-2020 (11th ed.). Thieme.

Houaiss, A., & Villar, M. (2002). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Círculo de Leitores

International Council of Nurses. (2019). International Classification for Nursing Practice (ICNP®). https://www.icn.ch/what-we-do/projects/ehealth-icnptm/icnp-browser

Kant, E. (2003). A metafísica dos costumes. EDIPRO.

Larkin, M. (2009). Life after caring: The post-caring experiences of former carers. British Journal of Social Work, 39(6), 1026–1042. https://doi.org/10.1093/bjsw/bcn030

Lei n.º 48/95 do Ministério da Justiça (Código Penal). (1995). Diário da República: I série, n.º 63. https://files.dre.pt/1s/1995/03/063a00/13501416.pdf

Nietzsche, F. (2008). Genealogia da moral, uma polêmica. Companhia das Letras.

Nunes, L. (2006). Justiça, poder e responsabilidade: Articulação e mediações nos cuidados de enfermagem. Lusociência.

Patriarcado de Lisboa. (1995). Bíblia Sagrada (19ª ed.). Difusora Bíblica.

Pazes, M., Nunes, L., & Barbosa, A. (2014). Factors influencing the experience of the terminal phase and the grieving process: The primary caregiver’s perspective. Revista de Enfermagem Referência, 4(3), 95–104. https://doi.org/10.12707/rIII12135

Peters, M., Godfrey, C., McInerney, P., Munn, Z., Tricco A. & Khalil, H. (2020). Chapter 11: Scoping Reviews. In E. Aromataris & Z. Munn (Eds.), Joanna Briggs Institute Reviewer’s Manual. https://synthesismanual.jbi.global

Prata, A. (2017). Das obrigações em geral: Secção V- Responsabilidade civil, Subsecção I: Responsabilidade por factos ilícitos. In A. Prata. Código Civil anotado (Vol. I, pp. 625-638). Livraria Almedina

Tilghman-Osborne, C., & Cole, D. A. (2010). Definition and measurement of guilt: Implications for clinical research and practice. Clinical Psychology Review, 30, 536–546. https://doi.org/10.1016/j.cpr.2010.03.007

World Health Organization. (2019). ICD-11:International classification of diseases for mortality and morbidity statistics. 6B42 prolonged grief disorder. http://id.who.int/icd/entity/1183832314
Texto integral
Total: 0 registo(s)
REF_jan2022_e20178_eng.pdf
REF_jan2022_e20178_port.pdf


[ Detalhes da edição ]