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Título:  Obesidade Infantil: que consequências?
Autores:  Andreia Rocha - Enfermeira graduada no Centro de Saúde de Eiras, Sub-Região de Saúde de Coimbra.
Conceição Castro - Enfermeira especialista de saúde pública, Centro de Saúde de Eiras, Sub-Região de Saúde de Coimbra.
Luiz Miguel Santiago - MD, chefe de serviço da carreira médica de clínica geral, Centro de Saúde de Eiras, Sub-Região de Saúde de Coimbra.
Orientadores: 
Recebido para publicação:  2007-01-12
Aceite para publicação:  2007-11-26
Secção:  Artigo
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Resumo
A associação de diversos factores na infância contribui de uma forma importante para o desenvolvimento, quer precoce, quer na vida adulta, de doença cardiovascular. Com este estudo pretende-se perceber, num ambiente específico de uma escola, qual a importância do problema da obesidade e da hipertensão arterial (HA), bem como de factores associados, nomeadamente alimentação e actividade física. Foram estudados 96 escolares com idades compreendidas entre os 10 e os 15 anos, 52,1% do sexo masculino. Verificou-se a presença de obesidade em 17,7% da amostra e valores de percentil de tensão arterial (TA)> 95 em 9,4%, estando a tensão arterial média mais elevada nos obesos. Concluiu-se existirem diferenças com significado estatístico nas respostas ao inquérito alimentar, entre o momento 1 (respostas orais) e o momento 2 (auto – preenchimento).
Os escolares revelaram bons conhecimentos alimentares não concretizados na prática, proporcionando um desafio importante à implementação de estratégias viáveis, como forma de reverter esta realidade.


Palavras-chave
crianças, obesidade, hipertensão arterial, percepção de saúde
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Ref.II-n.º5-A6.pdf
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