Resumo

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O número de idosos tem aumentado cada vez mais tornando-se necessário a definição de estratégias de acção num contexto de apoio global aos idosos, já que as famílias têm mais dificuldades de garantir o seu suporte, especialmente se não coabitam com o idoso. O recurso à institucionalização parece ser uma forma de proporcionar esse suporte e garantir níveis de bem-estar favoráveis a uma melhor inserção socio-económica e influenciar, deste modo, a qualidade de vida dos idosos que vivem sós.
Por se tratar de uma problemática bastante actual realizou-se um estudo descritivo e comparativo com o objectivo de comparar a qualidade de vida de idosos a residir no domicílio e que têm apoio domiciliário com a de idosos institucionalizados e identificar de que forma o nível socio-económico e a situação de saúde influenciam a qualidade de vida desses idosos.
Os resultados demonstraram que não existe diferença estatisticamente significativa na qualidade de vida entre os idosos residentes no domicílio e os residentes no Lar, embora na amostra a média do índice Qualidade de Vida dos Idosos (QVI) dos residentes no domicílio seja mais elevada que a dos idosos institucionalizados

Palavras-chave

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